DESALENTOS: O desalento parece instalar-se na blogosfera.
Pacheco Pereira fala da acidez que tomou conta deste mundo e dá, subliminarmente, a ideia de que tudo era bem mais descontraído e inteligente quando a direita tomava as rédeas do meio.
Todos aqueles que por aqui se movem já experimentaram, por uma vez ou outra, algum desalento. Eu próprio já me interroguei, diversas vezes, se valeria a pena continuar a escrever aqui.
Mas, não tenho pachorra para aquilo que é bem típico dos portugueses, os elogios fúnebres a todos aqueles que se finam, ou, pior ainda, que anunciam a sua partida.
E há aqueles que acham tanta graça aos mimos de circunstância que cometem a extraordinária proeza de repetir a graça mais do que uma vez!
Pacheco Pereira fala da acidez que tomou conta deste mundo e dá, subliminarmente, a ideia de que tudo era bem mais descontraído e inteligente quando a direita tomava as rédeas do meio.
Todos aqueles que por aqui se movem já experimentaram, por uma vez ou outra, algum desalento. Eu próprio já me interroguei, diversas vezes, se valeria a pena continuar a escrever aqui.
Mas, não tenho pachorra para aquilo que é bem típico dos portugueses, os elogios fúnebres a todos aqueles que se finam, ou, pior ainda, que anunciam a sua partida.
E há aqueles que acham tanta graça aos mimos de circunstância que cometem a extraordinária proeza de repetir a graça mais do que uma vez!
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