ARMAS DE DESTRUIÇÃO MACIÇA (II): Li com atenção a argumentação de Pacheco Pereira no “Público” sobre as armas de destruição maciça. Pacheco Pereira usa de uma argumentação engenhosa que teria muito valor caso ele tivesse defendido esta posição há uns meses atrás. Mas não foi o caso, e ele sabe-o muito bem!
Muitos defenderam, desde o início, que as armas de destruição eram um mero pretexto, mas que a intencionalidade é que contava. Estou a lembrar-me, aqui na Blogosfera, do “Replicar”, que infelizmente tem andado arredado destas andanças...
Para estes, ainda que discorde da sua posição, louvo as vistas largas e a antecipação, ainda no calor dos inícios da guerra, de tudo aquilo que viria a suceder!
Muitos defenderam, desde o início, que as armas de destruição eram um mero pretexto, mas que a intencionalidade é que contava. Estou a lembrar-me, aqui na Blogosfera, do “Replicar”, que infelizmente tem andado arredado destas andanças...
Para estes, ainda que discorde da sua posição, louvo as vistas largas e a antecipação, ainda no calor dos inícios da guerra, de tudo aquilo que viria a suceder!
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