NOMEAÇÕES: João Cravinho disse muito recentemente, no "Diga lá, Excelência!" deste Domingo, a propósito das nomeações mais que suspeitas da nomenclatura do PS para altos cargos públicos, que só o faria se fosse de todo necessário e não existisse mais algum nome independente para essa nomeação, visto que o Governo já está num tal clima de suspeição que não poderia exigir sacrifícios e austeridade ao país e continuar com este tipo de nomeações. Em seguida reiterou que desejava que o Governo já tivesse aprendido a lição...
Pois bem, não aprendeu! Este governo de Sócrates, que encetou uma campanha de moralização e fim dos privilégios da arraia miúda da função pública, não tem qualquer pejo, nem sombra de decência e desata despudoradamente a colocar ou propor os seus homens de confiança para todos os cargos relevantes deste país. Após as declarações de Cravinho, já Guilherme d'Oliveira Martins foi nomeado para presidente do Tribunal de Contas e António Vitorino foi escolhido para representar interesses do Estado na Galp.
É tão escandaloso que não se compreende como na imprensa e na sociedade civil não surge um clamor de protesto e indignação contra esta total falta de seriedade.
Pois bem, não aprendeu! Este governo de Sócrates, que encetou uma campanha de moralização e fim dos privilégios da arraia miúda da função pública, não tem qualquer pejo, nem sombra de decência e desata despudoradamente a colocar ou propor os seus homens de confiança para todos os cargos relevantes deste país. Após as declarações de Cravinho, já Guilherme d'Oliveira Martins foi nomeado para presidente do Tribunal de Contas e António Vitorino foi escolhido para representar interesses do Estado na Galp.
É tão escandaloso que não se compreende como na imprensa e na sociedade civil não surge um clamor de protesto e indignação contra esta total falta de seriedade.
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