CONFIANÇA NA JUSTIÇA: Há uns meses atrás, no auge do processo Casa Pia, toda a gente afirmava solenemente confiar na justiça, sem que se percebesse muito bem de onde brotava esta inesperada confiança, num povo que sempre olhou de soslaio e com descrença a justiça que temos, sem dúvida má e um dos sectores a necessitar eternamente de remodelação.
A essa confiança apregoada, certamente não era alheio o desconforto causado pela prisão de figuras públicas e algum receio inconsciente que a justiça batesse à porta de quem se pronunciava.
A decisão de arquivar o processo da ponte de Entre-Rios é mais um exemplo de como a justiça é uma miragem. Não se tratava ainda de indicar culpados, mas cumpria à justiça deixar que o caso fosse julgado, quanto mais não fosse para que não sobrassem as demasiadas dúvidas que existem e que a manter-se esta decisão vão avolumar-se ainda mais.
A essa confiança apregoada, certamente não era alheio o desconforto causado pela prisão de figuras públicas e algum receio inconsciente que a justiça batesse à porta de quem se pronunciava.
A decisão de arquivar o processo da ponte de Entre-Rios é mais um exemplo de como a justiça é uma miragem. Não se tratava ainda de indicar culpados, mas cumpria à justiça deixar que o caso fosse julgado, quanto mais não fosse para que não sobrassem as demasiadas dúvidas que existem e que a manter-se esta decisão vão avolumar-se ainda mais.
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