DOCE INGENUIDADE: No “Conversas de Café” temos as mais doces ingenuidades da blogosfera, que só poderiam vir do feminino. Então, a mais recente pérola é esta:
“Quem lê blogs, não o faz apenas porque é de "A" ou "B". A divulgação dos weblogs também não tem de ser feita nos media. Não é porque o blog X não surge nos media que ninguém o lê. Na Internet, as dinâmicas são outras. Muito diferentes dos meios tradicionais.”
Cara Inês Amaral, sabe dizer-me porque é que o “Abrupto” teve 50.000 visitantes num mês?
Será que acredita, ainda que vagamente, que teria o mesmo número de visitantes, caso o Pacheco Pereira colocasse exactamente os mesmos artigos, mas sob um pseudónimo que ninguém conhecesse?
E que dizer do “Aviz”? Alguém teria dado pela existência dele, caso não fosse faustosamente anunciado como o blogue do Francisco José Viegas?
Já para não falar dos inúmeros artigos da imprensa sobre blogues, que quando se trata de referir nomes, somando todos os artigos, eles não ultrapassam a dezena. Das várias centenas, só estes é que se aproveitam?
E, por acaso, é apenas coincidência que desta dezena, a grande maioria sejam blogues pertencentes a jornalistas, ou figuras do domínio público?
“Quem lê blogs, não o faz apenas porque é de "A" ou "B". A divulgação dos weblogs também não tem de ser feita nos media. Não é porque o blog X não surge nos media que ninguém o lê. Na Internet, as dinâmicas são outras. Muito diferentes dos meios tradicionais.”
Cara Inês Amaral, sabe dizer-me porque é que o “Abrupto” teve 50.000 visitantes num mês?
Será que acredita, ainda que vagamente, que teria o mesmo número de visitantes, caso o Pacheco Pereira colocasse exactamente os mesmos artigos, mas sob um pseudónimo que ninguém conhecesse?
E que dizer do “Aviz”? Alguém teria dado pela existência dele, caso não fosse faustosamente anunciado como o blogue do Francisco José Viegas?
Já para não falar dos inúmeros artigos da imprensa sobre blogues, que quando se trata de referir nomes, somando todos os artigos, eles não ultrapassam a dezena. Das várias centenas, só estes é que se aproveitam?
E, por acaso, é apenas coincidência que desta dezena, a grande maioria sejam blogues pertencentes a jornalistas, ou figuras do domínio público?
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