ZAPATERO: Recentemente critiquei Zapatero por ter anunciado a retirada dos militares espanhóis do Iraque, pois poderia confundir-se uma promessa eleitoral com a cedência ao terrorismo, após os atentados do 11-M.
Mais critiquei, porque sempre julguei que essa retirada nunca acabaria por se concretizar. Que se iria encontrar uma saída diplomática airosa para ninguém perder a face.
Mas, surpreendentemente, Zapatero não se refugiou nas teias de compromissos e dependências internacionais e atreveu-se a falar alto num mundo em que todos sussurram.
Temos Homem!
Mais critiquei, porque sempre julguei que essa retirada nunca acabaria por se concretizar. Que se iria encontrar uma saída diplomática airosa para ninguém perder a face.
Mas, surpreendentemente, Zapatero não se refugiou nas teias de compromissos e dependências internacionais e atreveu-se a falar alto num mundo em que todos sussurram.
Temos Homem!
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