O ÁRBITRO DAS ELEGÂNCIAS: José Pacheco Pereira desempenha no reino da blogosfera portuguesa, o papel de Petrónio na corte de Nero. É o “árbitro das elegâncias”.
Petrónio, que não foi um autor muito prolixo, conhecemos mal (porque incompleto) “Satyricon”, sofrivelmente adaptado ao cinema por Fellini, permitia-se fazer e desfazer poetas, escritores, filósofos e a reputação social dos notáveis, apenas com um sinal, ou simples comentário. Ele é que definia o bom gosto.
Pacheco Pereira faz o mesmo, diz que vale a pena isto, e toda a gente “corre” a ver; diz, discuta-se aquilo, e todo o rebanho desata a discutir; propõe uma lista de objectos desaparecidos e todos se empenham afincadamente em dar o seu contributo com os objectos possíveis e imaginários.
O mérito vai todo para Pacheco Pereira, mas, como é usual dizer nos nossos dias, corre o risco de matar a “bio-diversidade” da blogosfera.
Petrónio, que não foi um autor muito prolixo, conhecemos mal (porque incompleto) “Satyricon”, sofrivelmente adaptado ao cinema por Fellini, permitia-se fazer e desfazer poetas, escritores, filósofos e a reputação social dos notáveis, apenas com um sinal, ou simples comentário. Ele é que definia o bom gosto.
Pacheco Pereira faz o mesmo, diz que vale a pena isto, e toda a gente “corre” a ver; diz, discuta-se aquilo, e todo o rebanho desata a discutir; propõe uma lista de objectos desaparecidos e todos se empenham afincadamente em dar o seu contributo com os objectos possíveis e imaginários.
O mérito vai todo para Pacheco Pereira, mas, como é usual dizer nos nossos dias, corre o risco de matar a “bio-diversidade” da blogosfera.
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